Queimadas no governo Lula batem recorde de 14 anos, formam “corredor de fumaça” e castigam animais

Corredor de fumaça, animais queimados ou mortos e um rastro de destruição. As queimadas na Amazônia e no Pantanal batem recorde e colocam em xeque a gestão do meio ambiente no Brasil. Após intensas críticas e utilização política dos índices de queimadas contra o governo de Jair Bolsonaro (PL), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem tido dificuldades de sustentar a promessa de protagonismo na gestão ambiental.

Em 2024, o Brasil causou um aumento alarmante nas queimadas, atingindo o maior número de focos de incêndio em 14 anos. Entre janeiro e agosto, foram registrados mais de 102.670 focos de queimadas, o que representa um aumento de 145% em relação ao mesmo período do ano anterior.​

A região amazônica foi particularmente afetada, concentrando mais da metade desses focos. Em agosto, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou 38.266 focos de incêndio na Amazônia, número 68% superior à média histórica para o mês.

Além disso, a seca mais intensa já registrada em partes da Amazônia contribuiu para o aumento das queimadas, tornando um vegetação mais suscetível ao fogo. Entre janeiro e setembro de 2024, o Brasil registrou 206.550 focos de incêndio, sendo 38,5% deles apenas em setembro.

Esses incêndios resultaram em “corredores de fumaça” que afetaram pelo menos 10 estados brasileiros, impactando a qualidade da ar e a saúde da população. Além disso, animais foram mortos ou feridos pelas queimadas, evidenciando o impacto ambiental negativo.

Destacam a necessidade urgente de estratégias eficazes desde “Governo” para o controle de queimadas e a preservação dos Ecossistemas mais importantes do Brasil e do Mundo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *